Espio as páginas dO Mundo Imaginário de Denise Roman, e mergulho em estórias de crianças, brinquedos, brincadeiras, florestas de ursos de pelúcia, pipas e sapatilhas... Fico com vontade de desenhar, de resgatar as brincadeiras infantis, de imaginar minhas próprias estórias nos desenhos de Denise.
29/04/2010
Ventará assim que começe a ventar...
Espio as páginas dO Mundo Imaginário de Denise Roman, e mergulho em estórias de crianças, brinquedos, brincadeiras, florestas de ursos de pelúcia, pipas e sapatilhas... Fico com vontade de desenhar, de resgatar as brincadeiras infantis, de imaginar minhas próprias estórias nos desenhos de Denise.
28/04/2010
26/04/2010
Chita – do kitsch ao fashion
Chita é o tecido de algodão de trama aberta, chamado morim, estampado com desenhos essencialmente florais, de cores limpas e chapadas.
Hoje em dia, a chita ganha status com sua aplicação em artigos de personalidade. “É a cara do Brasil. Ela tem temperamento nacional. É alegre, colorida, expansiva, sensual, maliciosa, abusada, expõe-se, mas não perde a ingenuidade”, segundo Renata Melão, co-autora com Renato Imbrosi do livro “Que Chita Bacana”.
Usada no cotidiano das comunidades do interior, nas manifestações culturais, e pelos designers contemporâneos, o tecido popular adquire valor e firma-se como expressão de identidade brasileira.
Curiosidades:
*Chita é a derivação do termo “Chintz”, tecido floral inglês.
*Dizia-se que o vestido de chita descorado revelava a moça festeira.
*Reconhecidos estilistas e grifes usaram chitas nas suas criações: Ronaldo Fraga, Reinaldo Lourenço, Amapô, André Lima, Glória Coelho, Karla Girotto, Lino Villaventura, Madalena, Marcelo Sommer, Néon, Raia de Goye. Zuzu Angel foi a primeira estilista brasileira a fazer uso da chita para buscar uma expressão de moda brasileira.
Lilian Martins, artista plástica, pesquisa os padrões das chitas. A coleção pessoal conta com cerca de 250 amostras.
“Que Chita Bacana” ( Editora A Casa – www.acasa.org.br).
22/04/2010
Algumas orientações para a conservação de suas obras de arte
Pinturas:
- Não utilize produto algum sobre a camada pictórica;
- Retire periodicamente o pó, utilizando uma trincha macia delicadamente. Nunca use o aspirador de pó ou pano;
- Limpe o verso da pintura sem pressionar, neste caso pode ser usado o aspirador de pó cerca de 20 centímetros afastado da superfície;
- Observe se há sinais de infestação por insetos (cupins e brocas) ou fungos. Se houver, não aplique nenhum veneno e procure um profissional especializado;
- Observe também as condições das molduras. Vale retirar as fitas de papel usadas no verso, muitas vezes elas escondem ataques de cupins;
- Mantenha o bem abrigado de luz direta (natural ou artificial) e toda fonte de calor (aquecedores, churrasqueiras, velas, lareiras). A iluminação pode alterar a coloração dos vernizes e pigmentos, contribuir para o amarelecimento quando o suporte é papel, e o calor ocasiona a dilatação dos suportes;
- Evite o contato com paredes ou ambientes úmidos, que contribuem para a proliferação de fungos;
- Evite mudanças bruscas de temperatura;
- Manuseie a obra o mínimo possível, e não toque na camada pictórica;
- Para transportar um quadro ou guardá-lo, envolva-o primeiro em um um pedaço de TNT (tecido-não-tecido) limpo, prendendo com tirantes de algodão, e posteriormente plástico bolha e papelão. Armazene em lugar limpo, seco e ventilado, vistoriando regularmente para manter a integridade da obra. Nunca empilhe ou apoie as obras umas sobre as outras, garanta que estejam estáveis;
- Caso haja algum dano a obra, não tente consertar: embale cuidadosamente e procure um profissional da área de conservação e restauro;
- Procure um profissional da área de conservação e restauro para fazer um diagnóstico do seu acervo: prevenir é melhor que remediar.
- Busque informações sobre Conservação, Restauro e técnicos especializados:
Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de Bens Culturais
http://www.abracor.com.br/
Associação Catarinense de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais
http://www.accr.org.br/
Lilian Martins
Técnica em Conservação e Restauro
20/04/2010
19/04/2010
SACHÊS ANTI-TRAÇAS – Naftalina é coisa do passado...
Para afastar traças dos guarda-roupas e acervos, sugere-se o uso de sachês naturais, que você mesmo pode fazer:
Receita Básica:
Pimenta preta em grãos, canela em pau e cravo da Índia, cerca de uma colher de chá de cada – faça pequenos saquinhos de tecido de algodão e distribua pelos compartimentos do guarda-roupas, gavetas, armários e prateleiras.
Você pode acrescentar – uma colher de chá de serragem de cedro, folhas de louro, lavanda ou alecrim desidratados; Pingar 3 gotas de óleo essencial em um algodão, no aroma que preferir.
16/04/2010
O uso de fitas adesivas
15/04/2010
14/04/2010
ATECOR - Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis
Atua diretamente junto ao acervo das unidades museológicas da fundação Catarinense de Cultura como o MASC - Museu de Arte de Santa Catarina, MHSC - Museu Histórico de Santa Catarina e Museu Etnográfico - Casa dos Açores, contribuindo ainda com instituições públicas, religiosas e particulares, orientando na conservação-restauração de seus acervos. Presta assessoria e acompanhamento às intervenções em bens integrados, pinturas murais e altares, dentre outros, de Bens Tombados pelo Estado.
Desenvolve atualmente um Programa de Capacitação Profissional, com a denominação de Estágio Supervisionado, do qual participam técnicos e funcionários ligados preferencialmente à instituições públicas, onde são repassadas informações técnicas, teóricas e práticas, sobre a conservação de obras de arte e bens culturais.
O trabalho aqui desenvolvido segue a mesma linha técnico-científica do CECOR - Centro de Conservação e Restauração da EBA - Escola de Belas Artes da UFMG. Este trabalho é fundamentado em principios científicos, critérios e metodologias reconhecidas nacional e internacionalmente.
O ATECOR funciona no CIC - Centro Integrado de Cultura e atualmente a sua estrutura de funcionamento está passando por reformas de melhorias.
A Fundação Catarinense de Cultura é uma das únicas instituições do Estado que possui um laboratório de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, estando este subordinado à Gerência de Patrimônio Cultural da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural.
10/04/2010
08/04/2010
VARAIS - Lígia Spernau
Em janeiro, sob o sol de verão, o varal anunciou a chegada de mais um.
O varal segue contando historias para o tempo, que vai passando sem parar e deixando as lembranças. Memórias da juventude colorida pelas amizades, da união em casamento e da formação da família.
O percurso, muitas vezes de vento e ventanias, ou como diria a mana, de “viração”, fez crescer, refletir, amadurecer.
Fez com que mesmo no cotidiano, aprendesse a perceber e incorporar o que é bom, o que traz alegria, o que estabelece relacionamentos e transforma a fé na esperança de um novo começo.
07/04/2010
06/04/2010
Arte Educação
Nas fotos, salas expositivas com os resultados das produções dos alunos, instalações, pequisa de materiais e temas. Os artistas locais e regionais convidados foram: Pita Camargo (escultura), Jorge Schroeder (escultura), Lilian Martins (pintura), Lígia Spernau (pintura).