30/09/2010
Argamassa de bactérias: uso de biomineralização na conservação de monumentos históricos
28/09/2010
“A conservação preventiva da herança documental em climas tropicais: uma bibliografia anotada”
A publicação portuguesa, além de trazer os conceitos básicos de preservação e conservação, apresenta vasta bibliografia.
Disponível em http://purl.pt/13853/1/
Trecho da apresentação de Maria Luísa Cabral:
"Em sessenta anos de ciência da conservação muita coisa mudou; a complementaridade que registamos com este livro é seguramente uma mudança maior. Por outro lado, ter a possibilidade de dispor dum manual deste tipo para toda a comunidade de língua portuguesa, constituía um desafio enorme, profissionalmente muito compensador. (…) Também devo sublinhar que a tradução deste livro é duplamente oportuna. Do ponto de vista da orientação científica porque nunca é demais explicar e divulgar que as instituições, e os seus profissionais, devem optar pela conservação preventiva. Não há mais tempo, dinheiro ou perícia humana suficientes para os cuidados que a vasta massa documental exige. Esta ideia tem de solidificar
desde a primeira decisão ou, como diz o autor, não fosse um bom edifício a primeira linha de defesa."
23/09/2010
Exposição de Esculturas em Rio Negrinho
20/09/2010
14/09/2010
13/09/2010
Mais Vincent...
A Doença e a Arte de Vincent Van Gogh
"Apesar da falta de reconhecimento profissional por parte dos seus contemporâneos, Vincent Van Gogh desenvolveu uma idéia artística própria, alcançando uma vasta obra só tardiamente reconhecida e de inestimável valor na atualidade. Sua enfermidade, bem como a influência desta em sua obra, tem sido objetivo de numerosas investigações e especulações, desafiando a medicina mais de 150 anos após o seu nascimento. Suas cartas autobiográficas e o diagnóstico de seus médicos confirmam o fato de que ele apresentou sintomas físicos e psicopatológicos, especialmente nos seus últimos anos. A patografia de van Gogh é facilitada por suas cartas, cuidadosamente ordenadas por Johanna van Gogh-Bonger, a esposa de seu irmão Theo. Neste texto, não existe a ambição de trazer contribuições científicas sobre a possível doença ou renovar a interpretação de algum aspecto de sua obra, são apresentados apenas o resumo do material colhido nas publicações citadas na bibliografia. Ao final, constata-se que a admissão em um hospital nos dias atuais de um gênio como Vincent van Gogh seria um desafio semelhante ao que enfrentaram os médicos do século XIX."